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quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Quando Um Dia Estiver Morta - Marly Oliveira
Quando um dia estiver morta
E sobre mim caírem os adjetivos mais ternos,
Não vou mover um dedo
De dentro do meu silêncio:
Vou desdenhar do eterno
O que sempre chegou tarde,
Demais, quando já nem era preciso
(Andreza Gama)
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